terça-feira, 18 de novembro de 2014


A Lua, tradicional companheira do planeta Terra por mais de 4 milhões de anos, poderá não ser o único satélite natural que nos orbita. Astrônomos detectaram a presença de um objeto próximo à Terra que também leva um ano para completar uma volta em torno do Sol.
Trata-se do asteroide 2014 OL339, que, com seus 200 metros de diâmetro, está suficientemente perto de nosso planeta para desempenhar o papel de um satélite natural. Ele foi encontrado acidentalmente pelo astrônomo Farid Char, da universidade chilena de Antofagasta, em meados deste ano e, desde então, tem sido objeto de estudo para os irmãos Carlos e Raúl da Fuente Marcos, especialistas da Universidade Complutense de Madrid, na Espanha.
De acordo com os estudiosos, esse “novo companheiro de viagem ao redor do Sol” esteve próximo da órbita terrestre durante os últimos 775 anos e o ficará por mais 165. A Terra e o asteroide exercem influências gravitacionais mútuas entre si, estabelecendo o que é conhecido como órbitas ressonantes, ou seja, que se relacionam estreitamente.
Fonte: The Daily Mail 

Há muitos anos, os cientistas procuram, nas profundezas do espaço, algum indício de vida extraterrestre, mas a resposta poderia estar muito mais próxima do que imaginávamos. Seria possível existir uma mensagem de outros seres dentro de nós mesmos?
Hoje, são muitas as pesquisas científicas que fazem essa pergunta. É o caso, por exemplo, de um artigo intitulado The Wow! Signal of the Terrestrial Genetic Code, que fala sobre o enigma de nosso código genético, com sua mensagem criptografada, e sua possível origem extraterrestre. Utilizando vários métodos matemáticos, os autores do ensaio procuraram algum tipo de evidência em dados estatisticamente chamativos nas cadeias de DNA humano, chegando a resultados surpreendentes.
O código revelou uma série de padrões aritméticos e ideográficos com uma mesma linguagem simbólica. Os padrões são tão perfeitos que parecem ser produto de uma lógica precisa e até artificial, mesmo quando indecifráveis. Em 1979, Carl Sagan publicou uma pesquisa similar, feita pelos bioquímicos Hiromitsu Yokoo e Tairo Oshima, que falava sobre a suposta existência de uma mensagem extraterrestre no DNA do bacteriófago φX174, o primeiro organismo a ser sequenciado. A suspeita surgiu pela presença de sequências e produtos de número primos, os quais não podem ser gerados por nenhum processo natural – é importante lembrar que o número primo é um sinal de inteligência artificial.
Embora, até agora, não tenham conseguido detectar nenhuma mensagem compreensível, a possibilidade de utilizar o código genético como meio de comunicação é real e foi provada pela biologia sintética, quando, em 2010, Craig Venter criou uma molécula que não apenas continha o genoma de uma bactéria, mas os nomes dos 46 cientistas envolvidos no experimento e algumas frases de James Joyce.


Uma pesquisa feita com o telescópio espacial Spitzer, da NASA, conseguiu detectar uma erupção colossal de poeira girando em torno de uma estrela nova. Isso seria consequência do impacto de dois asteroides que se chocaram entre si e que poderiam formar um planeta similar à Terra com o decorrer dos milênios.
Os especialistas já vinham rastreando com regularidade a estrela NGC 2547-ID8, a 1200 anos luz de distância da Terra, na constelação Vela, quando conseguiram detectar o surgimento de uma grande quantidade de poeira fresca, entre agosto de 2012 e janeiro de 2013. A equipe de cientistas, sob o comando de Huan Meng, da Universidade do Arizona, não hesita em atribuir o fenômeno à colisão de dois asteroides gigantes, segundo foi detalhado em um artigo.
Embora existam observações telescópicas anteriores sobre as poeiras deixadas em supostas colisões de asteroides como essa, é a primeira vez que os astrônomos conseguiram recolher dados antes e depois do choque de um sistema planetário. Trata-se de um tipo de colisão, que, ao fim, poderá acarretar na formação de planetas rochosos, como a Terra.
Os planetas rochosos surgem a partir de material poeirento, girando ao redor de estrelas jovens. Com o passar dos milênios, os pedaços de poeira cósmica começam a se aglutinar para formar os asteroides, que, por sua vez, se chocarão uns contra os outros. Alguns asteroides sobreviverão aos impactos para começar a crescer e, em milhões de anos, se transformarão em protoplanetas. Uma vez amadurecidos, serão planetas terrestres completamente desenvolvidos.
A filmagem de uma caminhada espacial, realizada por astrônomos da NASA, no início deste mês, revelou um misterioso objeto nas proximidades da Estação Espacial Internacional (EEI). No vídeo, que os colaboradores da NASA colocaram no YouTube, é possível observar a aparição de um objeto desconhecido, flutuando no espaço por alguns segundos, precisamente no minuto 1:50 - assista no final do texto!

Outra hipótese considera que o objeto poderia ser, na verdade, um reflexo da câmera a bordo da EEI, ou um reflexo da lente. Esse tipo de fenômeno acontece toda vez que a luz do sol ou qualquer outra fonte luminosa intensa é refletida nas laterais da lente de uma câmera. Todavia, após inúmeras análises, não parece haver nenhuma fonte de luz intensa nas proximidades dos astronautas ou da câmera no momento da aparição. Muitos sites especializados descartaram a possibilidade de que o objeto avistado seja um reflexo luminoso da câmera.
“Acredito que não somos os únicos seres no universo, por isso penso se tratar de um óvni. Estou convencido de que a NASA tem provas concretas de uma existência extraterrestre. Definitivamente, não é a primeira vez que algo do tipo é registrado ao vivo na Estação Espacial Internacional”, afirma o astronauta Judson Feltenberger.
Scott Waring, um ufólogo de Taiwan, foi o primeiro a descobrir um óvni em uma filmagem da EEI. No vídeo, também disponível no YouTube, ele explica que avistou um disco luminoso à distância enquanto acompanhava uma transmissão ao vivo. Quando conseguiu capturar a imagem e ampliá-la, observou que o objeto possuía uma longa linha abaixo do meio e uma cúpula na parte superior, mas que era retangular no lado inferior.



segunda-feira, 3 de novembro de 2014


a evoluçao humana


eles os aliens vieram a terra.


os extraterrestres alteram o DNA de um ovulo e o fecundam para começarem o trabalho de mutação.


  o E.T. observa que pode haver vida inteligente se alterarem o DNA desses seres primitivos e é o que fazem com um ovula e após isso a fazem cruzar com outro da mesma espécie, para que haja uma aparência parecida com seus ancestrais. Com isso nasce um ser consciente: o ser humano. Após criarem e fazerem testes com 'nós' (humanos) e verem que a sobrevivência de algo parecido com sua espécie eles voltam para seu planeta. Algum tempo depois, quando já existe um número considerável de humanos, eles ensinam coisas para nós, como por exemplo a dormir em cavernas (abrigos).


e começaram a observar que não era tão seguro e começaram a usar portas (ou algo parecido)


(fico um pouco esquisita essa montagem mas tudo bem) observaram que era muito escassa a comida lá em cima e decidiram ir um pouco para baixo e construir abrigos como por exemplo uma casa de palha.


observaram que a casa já se espalhava toda com um ventinho de nada e decidiram fazer de pedra.


viram que era muito difícil construir uma casa de pedra e começaram a usar troncos de arvores.


e assim a humanidade foi evoluindo ate hoje em casas de concreto ou cimento.